Por que escolhemos essas peças – e por que não usamos AMD?
Quando o foco é o máximo desempenho em simulação de corrida, cada detalhe da configuração importa. O iRacing não é um jogo leve, e por ser altamente dependente de desempenho por núcleo (single-core performance) e baixa latência, a escolha do processador é crucial.
Optamos pelo Intel Core i9 de 14ª geração justamente por isso: ele entrega uma das melhores performances por núcleo do mercado, além de contar com uma arquitetura híbrida que lida muito bem com multitarefa pesada, como rodar o simulador, captar imagens, fazer live e manter sistemas auxiliares em segundo plano.
Embora os processadores da AMD Ryzen também ofereçam excelente desempenho, no contexto do iRacing — que não escala tão bem com múltiplos núcleos e prioriza clocks altos e respostas rápidas — a vantagem da Intel ainda é evidente.
Além disso, o ecossistema Intel + ASUS garante estabilidade, compatibilidade imediata com memórias DDR5 de alta frequência (Kingston) e suporte completo a tecnologias como Resizable BAR, PCIe 5.0 e recursos avançados de overclock e refrigeração.
Para a placa de vídeo, a escolha da NVIDIA RTX foi natural: o suporte a tecnologias como DLSS, melhor desempenho em títulos DX11 (caso do iRacing), e otimizações específicas para simuladores colocam as GPUs da NVIDIA um passo à frente nesse cenário.
Todo o resto do setup acompanha esse raciocínio: velocidade, estabilidade e imersão. Do WD_BLACK NVMe, que garante carregamentos instantâneos, até o watercooler Artic, que mantém o sistema estável mesmo sob carga máxima. Sem falar nos periféricos escolhidos a dedo — como o monitor Samsung, os acessórios da AOC e o áudio de alta fidelidade da HyperX.
🎯 Nosso objetivo aqui é claro: montar um PC que não só rode o iRacing no máximo, mas que ofereça experiência profissional de simulação, com total confiabilidade e responsividade em cada curva.